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Mostrando postagens de setembro, 2014

CONTANDO PROS OUTROS

Eu sei que tem gente que não vai gostar, mas umas coisas me chamaram atenção depois que me mudei para Florianópolis: A primeira está voltada para a Lagoa do Peri. A Lagoa do Peri é um dos pontos turísticos de Florianópolis mais visitados, conhecidos e badalados do sul da ilha. Um lugar fantástico que nenhum visitante deve deixar de conhecer.  Antes de para cá me mudar, quase sempre ia até essa Lagoa e aproveitava uma das muitas churrasqueiras ali existentes para fazer o meu churrasquinho. Pois, recentemente, passando por lá, encontrei placas por todos os lados avisando que o churrasco estava proibido. As churrasqueiras foram todas retiradas. Senti uma saudade nostálgica sem entender o motivo dessa proibição. A segunda diz respeito ao excesso de cachorros que frequentam a praia do Campeche. Passeiam, brigam ou brincam entre si. Tomam banho na água salgada, descarregam suas necessidades nas areias e, chegam, até, a atacar os transeuntes. São os donos do pedaço. Se duvidar, tem mais

CURIOSIDADE

Sempre ouvi falar que o Brasil era o país com o maior número de feriados no mundo. Casualmente, hoje, navegando pela internet constatei que isso não é verdade. Numa pesquisa entre 64 países, a Índia e a Colômbia são os que mais feriados possuem, em número de 18 cada um. Seguem Tailândia, Líbano e Coreia do Sul, com 16 dias de feriados. O Brasil está entre os países intermediários com 16 dias de feriados durante um ano.  

QUE TAL UM OUTRO PAÍS PARA MORAR?

Dia desses chamou-me a atenção um artigo na página do Yahoo, que mencionava os dez melhores países para se viver, sugerindo que tivéssemos lá os nossos filhos. Seriam superiores, felizes e realizados. Um trabalho executado pela revista britânica “The Economist” Para chegar a essa conclusão, foram analisados uma série de fatores que efetivamente oferecem qualidade de vida: segurança, emprego, educação, salário, lazer, esporte e outras coisas que não lembro agora. Sofregamente li as informações e não encontrei o nome do Brasil entre aqueles países. Caso haja alguém interessado em se mudar para lá e ter ali seus filhos -, eu já não penso mais nisso -, relaciono os locais: 10. Hong Kong – cidade que tem 7.2 milhões de habitantes, com uma renda per capita de US$ 38.420,00, com expectativa de vida de 83 anos; 09. Canadá – o país oferece excelentes condições de vida e seus habitantes têm uma renda per capita de US$ 52.220,00, com expectativa de vida de 81 anos; 08. Holanda – é uma

RELAÇÕES E DIFERENÇAS AÉREAS

Seis meses sem o Boeing 777 da Malaysia Arlines, desaparecido com 239 passageiros. Evaporou. Sumiu. Ninguém tem notícia dele. Somente os parentes lamentando na busca dos desaparecidos. Quase trinta dias da queda do Cessna Citation que transportava Eduardo Campos e sua equipe e que explodiu em Santos matando todos os ocupantes.  Dezenas de suposições. Ninguém sabe as causas. O silêncio parece encaminhar o assunto para o esquecimento. Há, todavia, uma flagrante diferença entre os dois casos: o Boeing não foi encontrado, nem pistas dele existem; o Cessna Citation localizado, seus destroços recolhidos, os restos mortais identificados e enterrados. Pouca coisa do aparelho e dos corpos escaparam do sigiloso ensacamento. Nessa sequência de segredos e escândalos, “o prato do dia” é a Petrobrás.

A OPORTUNIDADE

Não sei por que, mas ando meio sem entusiasmo. Sem inspiração e sem vontade de escrever. Isso acontece, às vezes!  Estou mais ouvindo, observando. Perplexo com os fatos que vem ocorrendo. Em bem pouco tempo, o Brasil sofreu um empobrecimento. Morreram muitas pessoas importantes. Pense bem quantos passaram nesses últimos meses! Uns por morte natural, outros não. Uns que não nos surpreenderam porque sempre aceitamos a partida de pessoas idosas; outros, cheios de vida, força, ideias e com enorme potencial, deixam-nos inconformados.  O ano de 2014 foi cruel com personagens importantes do mundo brasileiro! O ano de 2014 também nos ofereceu muitas oportunidades: poderíamos ter sido campeões mundiais de futebol e não fomos. Poderíamos ter evitado um vexatório resultado de 7 x 1 e não evitamos. Agora,- já quase no final do ano,- temos outra oportunidade: mudar nossos governantes ou deixar que continuem os que aí estão. Mas, sem o poder da previsão, atrevo-me a imaginar que as urnas vã