RELAÇÕES E DIFERENÇAS AÉREAS
Seis meses sem o Boeing
777 da Malaysia Arlines, desaparecido com 239 passageiros. Evaporou. Sumiu.
Ninguém tem notícia dele. Somente os parentes lamentando na busca dos
desaparecidos.
Quase trinta dias
da queda do Cessna Citation que transportava Eduardo Campos e sua equipe e que
explodiu em Santos matando todos os ocupantes.
Dezenas de suposições. Ninguém sabe as causas. O silêncio parece encaminhar
o assunto para o esquecimento.
Há, todavia, uma
flagrante diferença entre os dois casos: o Boeing não foi encontrado, nem
pistas dele existem; o Cessna Citation localizado, seus destroços recolhidos,
os restos mortais identificados e enterrados. Pouca coisa do aparelho e dos corpos
escaparam do sigiloso ensacamento.
Nessa sequência de
segredos e escândalos, “o prato do dia” é a Petrobrás.
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