LINHA VERDE

A primeira etapa da Linha Verde está pronta. São ruas largas, construções novas, bastante iluminação e, particularmente, muitos sinaleiros que interrompem tudo, dificultando as travessias. Que ficou bonito, isso ficou, mas que complicou as passagens, é indiscutível. Faltam viadutos e trincheiras. Sobram congestionamentos quilométricos.
Agora vejo uma propaganda na televisão divulgando a segunda etapa dessa Linha Verde. Ela antevê maravilhas: terá viadutos, terá trincheiras e o engarrafamento estará resolvido, dizem.
Infelizmente, a primeira etapa fica do jeito que está. Trancada, congestionada, com quilômetros de carros esperando os sinaleiros abrirem, só porque o prefeito tinha a idéia de que instalar trincheiras e viadutos seria um empreendimento inútil. "Uniriam um congestionamento ao outro", como disse em várias entrevistas que deu.
E tem mais um agravantes: os engenheiros que programam o funcionamento dos sinaleiros parece que não entendem de cálculos, nem de sincronia.Vejam: quando o sinaleiro da Linha Verde abre, na Rua João soares Barcelos (Vila Hauer), para pegar como exemplo, fecha o sinaleiro anteiror. Não existe uma programação e o trânsito não flui. É uma bagunça total. Os motoristas, nervosos, passam no vermelho, passam no amarelo, passam no verde, xingam, buzinam e não tem ninguém para ordenar e coibir tantos desmandos.
Quem não passa por ali que vá conferir a baderna durante a manhã, quando o pessoal vai para o centro; ou à tarde, quando retornam. Isso não quer dizer que durante o dia a situação seja tranquila.
Valeu uma coisa: os do norte da cidade terão os benefícios que a experiência evidenciou no sul. Uma obra tão grande, mas ineficiênte do jeito que está.

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