Curitiba é uma cidade admirada e comentada por todos os lugares. Conhecida na Europa, nos EUA e na Ásia, é a cidade mais européia do Brasil . Realmente, visitando outras capitais brasileiras, podemos logo notar nítida superioridade da capital paranaense. Não foi sem motivo, que a Revista Forbes à classificou como a cidade mais inteligente do Brasil. Mas apesar de tantos atributos e ostentar um centro dotado de ruas, avenidas, prédios e arquitetura invejáveis, capazes de extasiar qualquer turista, grande parte da periferia sofre de problemas crônicos. Vou citar apenas um: Curitiba quase não tem calçadas nos bairros. A Prefeitura, sem uma razão justificável, simplesmente não constrói calçadas. Atribui a responsabilidade aos donos dos terrenos. Por esse motivo, ocorre uma bagunça generalizada. Os que constroem não obedecem as normas e as consequências disso é uma diversidade de calçamento, sem qualquer padrão e quase sempre mal executado, que, ao invés de embelezar, deixa até feio. Qua...
Amanhã começam os trabalhos da XXIV Reunião Plenária do CODISE (Colegiado Nacional de Diretores e Secretários de Conselhos de Educação do Brasil), entidade da qual sou o secretário. A impressão que tenho é que 90% dos Estados estarão presentes. Uma programação extensa e cheia de conteúdos para os debates que ocorrerão nos dias 28, 29 e 30. Parabéns a Maria Eliete da Silva Cavalcante, Secretária do Conselho do Amazonas e Presidente do CODISE, pelo trabalho que vem fazendo. Parabéns também à anfitreã de Alagoas, Ângela Mácia dos Santos, pois temos a certeza de que será um grande encontro. Depois tem uma: estou ansioso para sair desse clima gelado aqui de Curitiba e por uns dias sentir o calor de Maceió.
Os mais antigos estão escandalizados. Acham que o ensino está uma vergonha. Os alunos não querem nada com nada. Não respeitam os professores e nem se respeitam a si próprios. Não estudam. Vão à escola por obrigação e para passar o tempo. E depois, também por que não querem enfrentar os pais a vida toda a lhes cobrar responsabilidades.
Fingem que estudam, mas não estudam quase nada. A melhor coisa da escola é encontrar os amigos e as amigas. Arrumar namoradas (os), marcar encontros, saber das novidades que cada um tem para contar. O que também não deixa de ser uma escola, pois não se trata apenas de ficar debruçado sobre livros, fazer contas ou decorar tabuada. Isso já era...!Têm as máquinas calculadoras que fazem tudo! Aprender a operá-las é facílimo! Sabem também que facílimo será ingressar numa faculdade. Nem vestibular quase precisa mais. E só se inscrever e ter um bom fiador para arcar com as mensalidades. Eles sabem de tudo isso. Estudar para quê, então? ...
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