PESCA NO PANTANAL

Estamos em Corumbá, uma das entradas do Pantanal Matogrossense. Nunca havia vindo a esta cidade.  Daqui seem, embarcados em chatas, minério de ferro que descem o rio Paraguai sendo levados para o mundo.

Mas o mais importante é o acesso que  se tem para o Pantanal. 
Saí de Curtiba no dia seis, dia chuvoso e frio, com dez graus de temperatura, todo encapotado e cheguei em Corumbá às 15h, com uma temperatura de 35 graus. Para quem está acostumado ao clima curtibano, isso aqui é uma fornalha. 

Aproveitamos a tarde de folga para tomar um banho de piscina e umas cervejas bem geladas. O início da pescaria estava marcado para o dia seguinte. 
Para essa pescaria montamos uma equipe de seis pessoas: o Alfredo, Artemio, Carlos e Nelson, são meus primos. Veio também o Ademir, amigo, com quem acabei dividindo o apartamento.

A pescaria do dia sete não foi boa. Na verdade não sei se existem peixes como falavam. Parece mais propaganda comercial destinada a sustentar as empresas de turismo.  

Neste feriadão o Hotel do Candeias onde estamos hopedados (Gold Fisch) está lotado. Todos os que para aqui  vieram, vieram para pescar. 
Todos saem logo ao amanhecer em caravanas de embarcações que sobem ou descem o rio Paraguai deixando suas água permanentemente agitadas.

Acho que é muita gente para pouco peixe. A continuar essa avalancha furiosa, o Pantanal vai ficar sem peixes logo, logo. 
Hoje, dia oito, amanheceu chovendo e está frio. Ontem, quando almoçãvamos numa embarcação flutuante nas profundesas do Pantanal, fazia 42 graus. 
Hoje da nossa equipe fiquei eu e o Alfredo, os outros quatro saíram cedo  em baixo de chuva. 

Vamos visitar a cidade de Corumbá e conhecer a Bolívia que aqui faz divisa seca com o Brasil. Quero ver o que existe de interessante e bom.

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