DO LADO MAIS FRACO É QUE REBENTA A CORDA
Precisei
cancelar -, por motivos maiores -, um voo da Azul, do Rio de Janeiro a
Florianópolis. Junto à empresa aérea não
tive qualquer problema: o cancelamento foi rápido e desburocratizado. As
dificuldades ocorreram com a dona do
cartão: VISA.
Essa
compra aconteceu no dia 12/02 e a viagem seria no dia 13/02. No dia 20/02,
recebo a fatura do mês e encontro lançada a importância da compra da passagem e
também da taxa de embarque, evidenciando que não havia acontecido o
cancelamento.
Por
diversas vezes tentei contato com a operadora do cartão (VISA), mas todas as
tentativas redundaram em nada. Ou a ligação caía, ou uma mensagem informava que
o número estava incorreto, o que não era verdade.
Por
último tentei o Banco que intermediou e forneceu-me o cartão. A explicação foi
rápida: havia sido efetivado o cancelamento, mas a devolução da importância
somente aconteceria no mês de abril. Era necessário que fosse paga a
importância lançada, que ela seria ressarcida no mês seguinte.
Uma
dedução lógica: a operadora VISA vai trabalhar com o meu dinheiro durante um
mês sem qualquer ressarcimento de juros.
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