IDEALIZANDO UM RIO
Estive,
neste final de semana, matando saudade do rio Paraná. Fui pescar e ver como
anda "meu velho amigo", em Querência do Norte.
Fazia quase três anos que me encontrava ausente daquelas
águas.
Para
meu contentamento, encontrei-o diferente do tempo que escrevi o livro “Quando
faltam peixes, sobram histórias”.
Embora
se encontrasse cheio, despejando águas pelas barrancas, pude apreciar as transformações
que se operam ali.
Encontra-se
com mais peixes.
As ilhas, quase recuperadas, estão tomadas por uma floresta nova que já cobre suas barrancas, há bem pouco tempo expostas.
As ilhas, quase recuperadas, estão tomadas por uma floresta nova que já cobre suas barrancas, há bem pouco tempo expostas.
O
pescador, muito mais consciente: pesca e obedece às regras, observando cada
espécie, devolvendo ao rio se não atingem as medidas previstas em lei.
Não
se vê mais redes armadas nas embocaduras de pequenos afluentes.
O arrastão foi abolido.
Não presenciei carcaças, nem latinhas de cerveja boiando rio a baixo.
Animais como o jacaré, a capivara, o tatu se apresentam mais numerosos.
Os macacos saltam felizes nas figueiras altas das ilhas.
A água apresenta-se quase cristalina.
Os canais parecem mais estreitos e fundos.
O arrastão foi abolido.
Não presenciei carcaças, nem latinhas de cerveja boiando rio a baixo.
Animais como o jacaré, a capivara, o tatu se apresentam mais numerosos.
Os macacos saltam felizes nas figueiras altas das ilhas.
A água apresenta-se quase cristalina.
Os canais parecem mais estreitos e fundos.
Sinto-me
emocionado com essa recuperação.
Gostou?
Não se anime: foi apenas um sonho!
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