APELAÇÃO AO SUPREMO

As leis brasileiras não estão sendo suficientes. Elas existem até em demasia, mas se mostram ineficazes. Fazem-se normas e não se cumprem. Não há fiscalização suficente para pô-las em prática e a população não só as ignora, mas também tripudia. A lei seca, por exemplo, pouquíssimos cumprem. A quantia de motoristas embriagados provocando mortes e acidentes é incalculável. A lei do fumo é desrespeitada em quase todos os lugares. Quase não existem campanhas educativas.  

Agora, levados pela fraqueza de nossas leis e em consequência da desobediência coletiva que está acontecendo, poucos acreditam na justiça e nos juízes, em grande parte também corruptos, cada um faz o que quer.

Os que têm força – quando se sentem prejudicados – estão recorrendo ao Supremo Tribunal Federal. E as decisões ali proferidas se apresentam inéditas: dão liberdade a assassino comprovado, liberam manifestações e atos prejudiciais à família e aos preceitos, dando a impressão de que vivem num outro mundo, protegidos por uma redoma blindada, indiferentes aos reclames populares.
Nossas instituições perderam a força e se apela às últimas consequência. E os componentes emitem sentenças completamente distantes da nossa realidade.  


 

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