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O Conselho Nacional de Justiça – CNJ, aprovou uma Resolução que estende a juízes os privilégios concedidos aos membros do Ministério Público Federal. Com a medida, os juízes vão receber auxílio-alimentação, terão licenças remuneradas quando estiverem fazendo cursos no exterior ou representando a classe e também licença remunerada para tratar de “assuntos particulares”. Terão também indenização de 20% do seu salário, quando acumularem dois períodos de férias não gozadas.
Consultada sobre os benefícios concedidos, a Associação dos Juízes Federais do Brasil afirmou que o impacto nos gastos públicos será mínimo.
Quem entra, não quer sair
Cristina Kirchner, de 58 anos, presidente da Argentina, acaba de confirmar que será candidata à reeleição em outubro. Palavras dela: “ Soube o que deveria fazer em 28 de outubro (data do funeral de seu marido, o ex-presidente Néstor Kirchner), quando as pessoas gritavam 'força Cristina!'. Meu compromisso é irrevogável. Espero ser uma ponte entre as novas e as velhas gerações, essa deve ser minha função”.
Cristina tem adversários poderosíssimos a enfrentar: os produtores rurais argentinos que foram muito prejudicados com as medidas tomadas pelo governo e a imprensa, principalmente o poderoso grupo do jornal Clarín, com o qual travou longas batalhas.
Serviços decadentes
As correspondência encaminhadas pelo correio têm acusado um atraso de até 15 dias. Esta é a denúncia feita pela Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas dos Correiros, que culpam a falta de pessoal para executar o trabalho.
Isso ocorre no país todo, mas se acentua no leste do Brasil. A Federação acusa os correios de estarem priorizando a entrega de Sedex, muito mais rendoso, em prejuízo das cartas simples.
Os correios afirmam que a situação será resolvida com a contratação de 10 mil empregados, após a realização do concurso.
Justificativa por justificativa, a verdade é que a qualidade dos correiros caiu muito e quem mais vem sofrendo são os pobres.
Comentários da Presidente
A presidente Dilma, durante o feriadão, agiu como um plantão médico.
Os médicos do ministro José Eduardo Cardozo (Justiça) receberam uma ligação da presidente que dizia: “Operem o homem. Digam para ele que a presidente está mandando”. Essa medida se explica pelo fato de que Cardozo vinha adiando uma cirurgia desde a campanha eleitoral.
Um outro paciente também ligado a ela foi o ministro Orlando Silva (Esporte), que ouviu, à queima-roupa, da presidente: “Pensa que não vi que você está mancando? Vai cuidar desta perna. Não quero ministro baqueado no meu governo.”
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