AUMENTO ABUSIVO
A medida tomada pelos postos de
combustíveis e o Sindicato da categoria, de aumentar o valor do produto sem qualquer aviso e às vésperas de um feriadão,  caracteriza quase que um assalto. 
Tudo
programado, com certeza.  
Os donos não falam
nada, o Presidente do Sindicato, limita-se a explicações sem qualquer
fundamento. “Os preços estavam defasados”, diz ele com a “maior cara de pau”.
O PROCON determinou multa
pesada: um milhão e duzentos mil. 
Como toda ação gera uma reação,
ela veio dos motoristas que para protestar farão uma manifestação pelos postos de
Curitiba, quando, em caravanas, pretendem abastecer de cinqüenta centavos a um real
e pedirem nota fiscal.
Uma notícia da BandNews FM
Curitiba, transmitida no dia de ontem (01/11/), dizia: “Uma dona de posto de
combustível denuncia: os preços praticados na Capital são combinados entre
diretores do setor e quem não obedece sofre pressão. A empresária, que não quer
se identificar com medo de represálias, afirma que a história contada para que
os preços subam envolvem diretores de uma petrolífera e o valor que será
cobrado será definido em
 reunião. A  dona de postos conta que a cidade é dividida em
regionais e assim o aumento combinado é divulgado.”
Diante disso, resta-nos aguardar: 
1) - a multa imposta pelo PROCON será paga?
2) - diante da denúncia e das evidências, o governo tomará alguma medida? 
3) - a manifestação popular terá algum resultado? 
4) - os donos de postos e seu Sindicato poderão ditar os preços que lhes aprouver? 
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